• Origem da inteligência emocional e seus fatores

    A inteligência emocional é definida como a capacidade de expressar e controlar nossas emoções é essencial, mas também é nossa capacidade de entender, interpretar e responder às emoções dos outros. Imagine um mundo onde você não conseguia entender quando um amigo está se sentindo triste ou quando um colega de trabalho está com raiva. Os psicólogos se referem a essa habilidade como Inteligência Emocional, e alguns especialistas até sugerem que pode ser mais importante do que o QI, refere-se à capacidade humana de sentir, entender, controlar e modificar estados emocionais em si mesmo e nos outros. A inteligência emocional não é para afogar emoções, mas para direcioná-las e equilibrá-las.

    O termo inteligência emocional aparece na literatura psicológica em 1990, em um escrito dos psicólogos americanos Peter Salovey e John Mayer. No entanto, foi com a publicação do livro Inteligência Emocional (1995), de Daniel Goleman, que o conceito se espalhou rapidamente. Este livro foi logo seguido por outro, do mesmo autor, com o nome de Inteligência Emocional na Empresa (1998).

    Em seu influente artigo “Inteligência Emocional”, eles a definem como “o subconjunto da inteligência social que envolve a capacidade de monitorar os próprios sentimentos e emoções dos outros, de discriminá-los e de usar essas informações para orientar o pensamento e as ações” (1990).

    A breve cronologia da Inteligência Emocional

    • 1930 — Edward Thorndike descreve o conceito de “inteligência social” como a capacidade de se dar bem com outras pessoas.
    • 1940 – David Wechsler sugere que os componentes afetivos da inteligência podem ser essenciais para o sucesso na vida.
    • 1950 — Psicólogos humanistas como Abraham Maslow descrevem como as pessoas podem construir sua força emocional.
    • 1975 — Howard Gardner publica “The Broken Mind”, onde introduz o conceito de Inteligências Múltiplas.
    • 1985 – Wayne Payne introduz este termo em sua tese de doutorado intitulada “Um Estudo da Emoção: O Desenvolvimento da Inteligência Emocional”.
    • 1990 — Os psicólogos Peter Salovey e John Mayer publicam seu artigo de referência, “Inteligência Emocional”, na revista Imagination, Cognition and Personality.
    • 1995 – O conceito de Inteligência Emocional tornou-se popular após a publicação do livro do psicólogo Daniel Goleman “Inteligência Emocional”. Este livro permaneceu por um ano e meio na lista de livros mais vendidos de acordo com o The New York Times. Em 2006, cerca de 5.000.000 de cópias já haviam sido vendidas em trinta idiomas diferentes, e tem sido um best-seller em vários países.

    Salovey e Mayer propuseram um modelo que identifica quatro fatores diferentes da Inteligência Emocional, estes são:

    1. Perceber emoções

    O primeiro passo para entender as emoções é percebê-las com precisão. Em muitos casos, isso pode envolver a compreensão de sinais não verbais, como linguagem corporal e expressões faciais.

    2. Raciocine com emoções

    O próximo passo é usar as emoções para promover o pensamento e a atividade cognitiva. As emoções ajudam a priorizar o que é uma prioridade para prestar atenção e, portanto, reagir, respondendo emocionalmente às coisas que capturam nossa atenção.

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    3. Compreender as emoções

    As emoções que percebemos podem ter uma grande variedade de significados. Se alguém está expressando emoções de raiva, o observador deve interpretar a causa de sua raiva e o que isso pode significar. Por exemplo, se o nosso chefe está agindo com raiva, isso pode significar que ele está insatisfeito com o nosso trabalho, ou talvez que ele tenha uma carga de trabalho excessiva ou que ele tenha discutido com um membro da família pela manhã.

    4. Gerenciando emoções

    A capacidade de gerenciar efetivamente as emoções é uma parte crucial da Inteligência Emocional. Regular as emoções, responder adequadamente e saber como e quando responder às emoções dos outros são aspectos importantes da gestão emocional.

    A importância da inteligência emocional tem a ver com saber controlar as emoções para o nosso próprio bem-estar. Alcançar essa inteligência emocional é o que nos permitirá realmente viver uma vida com maior confiança e segurança. Ter inteligência emocional é ter o equilíbrio certo para pesar adequadamente sucessos e fracassos e ser capaz de se colocar no ponto de equilíbrio, exatamente onde uma pessoa serena, sensata e feliz deve estar sempre.

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