Quando falamos de inteligência emocional (IE), nos referimos à capacidade de entender, usar e gerenciar nossas próprias emoções de maneiras que reduzam o estresse, ajudem a se comunicar de forma eficaz, tenham empatia com outras pessoas, superem desafios e reduzam conflitos; Um alto nível de inteligência emocional nos permite forjar relacionamentos saudáveis e equilibrados dentro do núcleo familiar, na escola e no trabalho. É também a ferramenta básica para a autocrítica positiva, um recurso muito útil para abordar sem julgamento nossas próprias qualidades e áreas de oportunidade com um propósito de melhoria.
A inteligência emocional é, sem dúvida, uma das habilidades de comunicação que um bom líder deve lidar. Saber ler uma situação e agir de acordo, procurando a melhor maneira de abordar os outros, é crucial ao construir ambientes de trabalho e equipes de alto desempenho. Essa habilidade está se tornando cada vez mais importante nos dias de hoje, onde a grande competitividade que existe no mercado exige que os profissionais não apenas tenham os conhecimentos técnicos necessários, mas também possuam habilidades como empatia, adaptabilidade e resolução para entender melhor os membros de sua equipe, saber se relacionar com eles e ser capaz de identificar suas necessidades para alcançar uma melhor comunicação e maior produtividade.
Segundo Daniel Goleman, psicólogo e promotor do conceito de inteligência emocional, a inteligência emocional é composta por:
- Autoconhecimento emocional ou conhecimento de nossas emoções e como elas nos influenciam a, por exemplo, saber como e quando é o nosso melhor momento para tomar decisões;
- Autocontrole emocional ou auto-regulação, que nos permite refletir sobre nossas emoções e dominá-las;
- Auto-motivação ou emoções de foco em objetivos e metas que nos motivam e beneficiam;
- Empatia para estabelecer vínculos nas relações interpessoais;
- Relações interpessoais ou habilidades sociais, que podem contribuir para o nosso bem-estar pessoal e ter um impacto no bom desempenho no trabalho.
Para que serve a inteligência emocional?
O objetivo da inteligência emocional não é controlar nossas emoções, mas saber lidar com situações em que emoções incontroláveis aparecem, utilizando técnicas e estratégias que nos permitam refletir e pensar sobre qual é a melhor opção.
O próprio Daniel Goleman explica que, apesar da crença popular, a inteligência intelectual (QI) é responsável por apenas 20% do sucesso de uma pessoa. Os outros 80% são dados à inteligência emocional (IE). Por outro lado, e de acordo com o estudo da Capgemini, a produtividade pode aumentar até 20% quando os membros da equipe usam a inteligência emocional corretamente. Se olharmos para as nossas próprias emoções, no dia a dia podemos experimentar várias, como raiva, desconfiança, tristeza, euforia, desamparo, etc, a qualquer momento e por causa do relacionamento com outras pessoas na empresa.
Para ajudar a melhorar a inteligência emocional no trabalho, existem diferentes técnicas:
- Comunicação assertiva: permite transmitir ideias a partir da perspectiva da autoconfiança e de forma clara, ao mesmo tempo que equilibra e respeita os outros.
- Linguagem corporal: analisar a própria linguagem corporal e a dos outros é um ótimo método para entender o que está acontecendo em um nível emocional.
- Meditação: ajuda a melhorar o controle das emoções e desenvolve a capacidade de responder corretamente e com moderação, em vez de reagir incontrolavelmente.
- Diário emocional: escrever um diário emocional pode ser muito eficaz e prático para aprender a reconhecer sentimentos e humores.
- Escuta ativa e sincera: permite conhecer em profundidade as emoções e preocupações dos outros, bem como melhorar as relações interpessoais.
- Análise da situação: não se julgar e analisar a situação de um ponto de vista neutro, como se fosse outra pessoa, dá uma perspectiva diferente que permite chegar a melhores conclusões.
À medida que algumas dessas técnicas ou outras são implementadas, como o ensaio mental ou a regulação do pensamento ou do raciocínio lógico, a inteligência emocional pode ser muito melhorada. Desta forma, obtém-se uma experiência que é gradualmente integrada em cada uma das nossas decisões, tanto quando reagimos aos nossos próprios sentimentos como aos dos outros.
Habilidades acadêmicas e experiência profissional nos permitem fazer determinado trabalho. A inteligência emocional nos dá a capacidade de fazer esse trabalho de forma mais eficiente e alcançar melhores níveis de desempenho, graças ao fato de que leva em consideração as medidas para saber mais sobre nossa saúde mental e física, bem como a de outras pessoas. Em um contexto em que o trabalho em equipe e a interação remota estão se tornando a norma, as habilidades para funcionar melhor em um grupo e se comunicar claramente sem a vantagem de uma dinâmica face a face, já são assuntos básicos a serem considerados hoje em um mundo pós-pandemia.
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