• COMPORTAMENTO ASSERTIVO

    A assertividade surge como resposta de resolução em situações em que é fundamental manter a relação com o outro. Essa é uma das grandes preocupações das empresas, que devem garantir uma convivência correta entre os colaboradores.

    Refere-se ao modo de se relacionar co  as pessoas para respeitar os próprios direitos e os dos outros, considerando as variáveis da situação e do contexto. Desta forma, procura-se a máxima eficácia.

    • Autores como Lange, Jakubowski, Fensterheim e Baer definiram o conceito de assertividade ao longo do tempo, e todos concordam com os seguintes pontos-chave:
    • É um comportamento interpessoal que inclui a expressão direta e honesta de pensamentos e sentimentos.
    • É socialmente apropriado.
    • Quando alguém se comporta de forma assertiva, os sentimentos e o bem-estar do outro são considerados.
    • É um comportamento de “ousadia social”, o que implica que apenas a probabilidade de recepção positiva do outro é aumentada, embora não a assegure.

    Aqui, o interlocutor, o tipo de conteúdo a ser expresso e a maneira de fazê-lo, desempenham um papel primordial.

    COCOMPONENTES BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO ASSERTIVA

    O comportamento assertivo possui 3 componentes básicos: componentes comportamentais, não verbais e paralinguísticos e a dimensão correta da situação.

    1. O comportamento

    Ou seja, os tipos de comportamentos esperados. Entre eles temos:

    • Ser capaz de dizer não;
    • Faça críticas construtivas;
    • Saber dar e receber elogios;
    • A capacidade de iniciar, manter e encerrar conversas;
    • Dê opiniões, mesmo que discordem das dos demais;
    • Justificável expressar os próprios sentimentos, positivos e negativos;
    • Fale de si mesmo e não do outro, o que implica colocar a conversa na primeira pessoa: “Eu acredito, parece-me, eu sinto”.

    2. Componentes não verbais da comunicação assertiva

    Componentes não verbais e paralinguísticos presentes no comportamento assertivo. Alguns deles são:

    • Tom e volume da voz;
    • Contato visual;
    • Tempo de comunicação;
    • Gestos e postura corporal condizentes com a afirmação.

    3. A dimensão correta da situação

    Esse fator envolve:

    • Entenda o que está em jogo;
    • Saiba se a situação é positiva ou negativa;
    • Ter clareza diante de quem eu sou, amigo, autoridade, ente querido, colega de trabalho.

    Desenvolver a assertividade frente à gestão de conflitos pode gerar grandes benefícios, tanto pessoal quanto organizacionalmente, facilitando a gestão da situação com vistas a encontrar espaços de acordo e solução. Envolvendo nessas situações o que conhecemos como “inteligência emocional”.

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    O que impede a comunicação assertiva?

    Em contraste com a comunicação assertiva e empática, podemos tender a desenvolver estilos de comunicação “desadaptativos”, que nos levam a situações de conflito em nossas relações interpessoais e que é necessário conhecer para evitar ou corrigir. Entre os mais comuns podemos destacar:

    1. Comunicação discordante: Inconsistência entre comunicação verbal e não verbal. Por exemplo: “Estou muito interessado no que você me diz”, alguém fala enquanto cuida de outras coisas. Esse estilo gera muito conflito, causando no outro um tremendo desconforto por não saber qual aspecto da mensagem ficar.
    2. Comunicação competitiva: Tenta minimizar a experiência da outra pessoa. “Isso não é nada, eu tenho um problema sério!” Gera muito conflito cognitivo ao nível dos valores, uma vez que o outro se sente muito pouco valorizado e compreendido.
    3. Comunicação sóbria: Essa barreira é muito comum, consiste em dizer aos outros o que fazer, dar palestras ou aconselhá-los, como se eles não tivessem a capacidade de resolver seus problemas. “Eu te disse que isso ia acontecer com você, era lógico!”
    4. Comunicação julgadora: Caracteriza-se por atribuir ao outro um traço negativo de sua personalidade, como: “Você é ipontual”, “irresponsável”, “preguiçoso”.
    5. Comunicação indireta/generalizada: É vago quanto ao objetivo perseguido, um caso é “perguntar sem perguntar”. Por exemplo: “Temos de melhorar a qualidade dos relatórios!” Ao ouvir esses tipos de mensagens, nos perguntamos: quem deve fazê-lo, o que especificamente deve ser mudado?
    6. Comunicação manipulativa: Tente obter algo do interlocutor usando necessidades afetivas deste: “Faça isso, que boa pessoa”. O problema é que ela pode passar despercebida por muito tempo, mas quando a pessoa se dá conta dessa manipulação, a gestão de conflitos se torna inevitável.

    Em uma conversa assertiva eficaz, ambas as partes refletem, ouvem ativamente, indagam e apresentam ideias abertamente. Trata-se de expor clara e honestamente as ideias, ou seja, ser assertivo com o que se acredita, se quer ou se pensa. Deixe-nos ajudá-lo na QUALYLIFE somos especialistas em treinamento em inteligência emocional e comunicação assertiva, onde colocaremos em prática as melhores ferramentas para ajudá-lo a crescer. Fale conosco: www.qualylife.com.br

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